Bom dia,
Comunidade
Hoje é um dia muito importante para os “criptomaníacos” (loucos por criptos), em que aquilo que sempre pregaram está, de fato, acontecendo: o sistema tradicional — seja analógico, digital ou fiduciário — está ruindo. Fato.
Em uma recente entrevista à Folha de São Paulo, o então — e agora — Vice-chairman e Chefe Global de Políticas Públicas do Nubank, Roberto Campos Neto [1] sobre os avanços dos criptoativos segundo Roberto Campos Neto.), disse o seguinte (em outras palavras): “…o processo [mercado de pagamentos] está em fase de transição do digital para o tokenizado.”
E sabendo disso — [quem me acompanha sabe] — e considerando que o setor de tokenização de ativos financeiros no exterior está “anos-luz à nossa frente”, o mercado reagiu [positivamente] em tempo, lançando uma nova modalidade de ativos: xStocks.
Na linha de frente desse setor, a empresa Kraken — ciente das discussões sobre a regulação do mercado — lançou os ativos tokenizados da bolsa americana, inicialmente disponíveis em alguns estados dos EUA, e agora também acessíveis em diversos países.
OBS: No momento, encontram-se disponíveis para negociação em sua plataforma [app] — Ações e ETF — para residentes e não-residentes dos EUA, apenas alguns ativos tokenizados. Não para por aí: para ter acesso às negociações desta modalidade de ativos em seu aplicativo da Kraken, a exigência mínima documental é de um único documento que comprove a sua residência e o seu nome completo.
De fato, todo “Novo Mercado” ou tecnologia — como o Pix, por exemplo — assusta no começo. Mas isso é normal. É humano. No entanto, o medo do novo não pode ser uma desculpa para não avançar.[2] Talvez seja do mesmo jeito em que um dia sonhamos com a liberdade financeira.
Explorando por aí, resolvi trazer para vocês uma explicação mais acessível e descontraída sobre este Novo Mercado, seus conceitos e suas semelhanças com os investimentos em Renda Variável. Diferente do que refutam nas manchetes, “as criptos não são algo de 7 cabeças” e muito menos temporário.
E isso é só o começo.
→ Se você chegou aqui, saiba por onde começar. Abaixo na → vamos juntos entender os setores e as divisões inseridas neste mercado de criptoativos.
Entenda sobre este Novo mercado!
Borá, mergulhar no “Novo”.
Todo setor da vida, existem subdivisões, certo?
Nos criptoativos, funciona da mesma forma: para cada estilo ou gosto por ativos neste setor de criptos, existe um nome para essa categoria.
O título deste post menciona o termo xStocks, que é uma subcategoria do setor de RWA (Ativos Reais Tokenizados). Esse setor, por sua vez, faz parte do universo maior das Finanças Descentralizadas (DeFi)^[3].
Dentro do DeFi, temos uma categoria chamada Tokens Fungíveis, que são representações digitais de valor transferível — e que, como qualquer software, podem passar por atualizações, mudanças de nome, melhorias na codificação, ou até deixar de existir.
Nesse cenário, os xStocks são ativos tokenizados baseados em ações e ETFs da bolsa americana (como a NYSE). Eles funcionam como uma “versão digital” desses papéis, representados em redes blockchain como Ethereum, Solana e outras. Esses tokens podem existir em várias redes e corretoras, e suas siglas (tickers) podem variar conforme o emissor.
Isso é possível porque a empresa responsável pela custódia desses ativos pode optar por migrar os tokens para outra blockchain, caso os custos operacionais (como taxas de rede) se tornem elevados. Essa decisão é semelhante ao que vivenciamos com o PIX: se cada transferência tivesse um custo alto, você procuraria alternativas mais baratas, certo?
Resumindo: se os custos aumentam, a empresa troca a rede. Simples assim.
R: Bem, quase nada. Hoje, como as maiores corretoras de criptoativos que fornecem esse tipo de ativo são licenciadas nos países envolvidos, elas precisam informar à Receita local. Isso pode, sim, se tornar um problema para quem não declara seus criptoativos no Brasil.
Ao falar em “informar à Receita”, precisamos lembrar que existe uma divisão não muito clara entre dois tipos de negociação dentro desse mercado:
- Mercado secundário (ex: corretoras de criptoativos);
- Mercado primário (ex: via wallet conectada diretamente à rede blockchain).
Como já foi dito sobre o mercado secundário, é importante saber que o mercado primário exige ainda mais atenção. Cada rede blockchain possui um endereço específico, e cada transação deve ser apurada e informada à Receita Federal, especialmente se envolver valores significativos.
Portanto, se você está começando agora no mundo dos criptoativos, não se arrisque no mercado primário sem antes entender bem os riscos de transações via wallet.
Ainda sobre a mudança de rede
Como funciona na prática?
Imagine que você trocou a internet da sua casa — saiu da Oi e foi para a Claro. Isso exige mudar o nome da rede Wi-Fi (ex: “Lucas 2G”) e a senha de acesso, certo?
Nas criptos, isso também acontece:
- O nome da rede equivale ao endereço da blockchain, onde os ativos estão registrados.
- A senha seria sua chave privada, ou seja, sua assinatura criptográfica (gerada automaticamente ao criar uma carteira digital, com 12 ou 24 palavras).
Quem tem essa “senha de administrador” é você. Só você consegue “instalar” ou movimentar seus ativos. O “usuário”, nesse caso, é só um apelido que você escolhe na sua wallet — e pode trocar quando quiser.
Agora pense que a rede onde um ativo estava foi trocada — isso muda o endereço. Mas e o nome do ativo?
Aí entra o explorer da rede (um site onde você vê todas as transações da blockchain). É lá que o nome e o identificador do token são registrados.
Se quiser mudar de “NUBR34” para “ROXO34”, por exemplo, isso é feito manualmente no explorer, por quem criou ou gere o token.
Parece com a bolsa de valores (como B3, NYSE, NASDAQ), onde ativos também têm tickers, mas nas criptos esse processo é mais flexível — e sem precisar de autorização de órgãos como CVM ou SEC.
Aliás, nem toda troca de rede ou mudança de protocolo significa um “reset”. Algumas mudanças são apenas atualizações (como trocar o cabo de rede por fibra óptica).
Essas mudanças são chamadas de:
- Soft Fork → Atualizações compatíveis com a versão antiga (como uma melhoria no sistema).
- Hard Fork → Divisões completas da rede, criando uma nova rota (como aconteceu com Bitcoin e Bitcoin Cash).
Por fim, toda movimentação (como enviar um ativo ou mudar de rede) precisa da sua assinatura — e depois passa por validadores, que são como “fiscais” da blockchain.
Eles são computadores ao redor do mundo que checam se a transação segue as regras da rede. Se tentarem roubar ou agir fora das normas, perdem os tokens que deixaram bloqueados como garantia.
Cada rede tem suas regras, formas de remuneração e critérios para esses validadores existirem. Igual numa empresa: quem tem cotas pode votar, mas precisa seguir as regras do jogo.
Parece simples — mas não é.
Como funciona o Proof of Stake (PoS) e o papel dos validadores?
Em resumo, dentro da estrutura de validadores, existe uma recompensa para cada rede que o validador opera. Pensando nisso, resolvi trazer aqui o mecanismo mais utilizado atualmente: o Proof of Stake (PoS).
Na teoria, o PoS serve para:
- Distribuir tokens no mercado (de forma descentralizada);
- Estimular a negociação entre os participantes;
- E em alguns casos, queimar tokens para gerar escassez e demanda.
Na prática, e de forma bem resumida, funciona assim:
Como funciona na prática o Proof of Stake (PoS)
Proof of Stake (PoS) é o protocolo usado pela maioria dos tokens fungíveis atuais. Nele, os validadores são fiscalizados tanto por outros validadores quanto pela própria rede — que identifica transações suspeitas e aplica penalidades automáticas.
Para se tornar um validador, o usuário precisa travar (fazer staking) de uma quantia considerável de tokens daquela rede. Caso descumpra as regras, a punição pode ser severa: perda total dos tokens travados.
Exemplo 1: Entendendo o PoS com o Nucoin 1.0 do Nubank
O Nucoin 1.0, versão primária do programa de benefícios do Nubank, é um ótimo paralelo para entender como funciona a lógica dos validadores nas redes cripto:
Nucoin 1.0 (Nubank) | Validador em rede cripto |
---|---|
Travava ou congelava o token NCN | Travamento de tokens (staking) para atuar como validador |
Recebia benefícios conforme os níveis | Maior prioridade/peso na rede conforme a quantidade de tokens travados |
Banimento por violar o regulamento | Perda dos tokens e exclusão da rede em caso de má conduta ou violação das regras |
Observação: Apesar de o token Nucoin usar validadores próprios da rede Polygon, a lógica de staking e responsabilização é similar. Toda transação ainda depende da infraestrutura da Polygon Labs, com quem o Nubank mantém contrato.
Exemplo 2: Validador como membro votante da Bolsa
Pense na rede como uma assembleia digital em tempo real, e cada validador é um membro votante. Para continuar participando dessa assembleia, ele precisa seguir as regras estabelecidas. Caso contrário, perde sua credibilidade e, pior, perde todo o valor travado como garantia.
Por que isso importa?
Porque manter validadores distribuídos globalmente aumenta a segurança da rede, tornando-a mais resistente a fraudes.
Além dos validadores institucionais (como os da própria Solana Foundation), também existem validadores independentes e autônomos, espalhados pelo mundo. Isso garante que nenhuma entidade central tenha controle absoluto da rede, reforçando a descentralização e a transparência.
Um dos motivos de ter aprofundado, mesmo que de forma resumida, este tema, foi para garantir a vocês que existem mecanismos de segurança na rede, assim como nos ativos que são tokenizados nela — ou em qualquer outra rede séria — que leva essa etapa a sério.
Isso não quer dizer que qualquer rede blockchain tenha esse compliance envolvido ou respeitado. [4]
Antes de entrarmos no assunto proposto, gostaria que este texto encaixasse em todos os públicos, de forma resumida, mas que atingisse todas as camadas deste “Novo Mercado”, que são as criptomoedas e a segurança que elas proporcionam.
→ xStocks
Compreendendo o caminho e suas definiições no mundo das criptomoedas, chegamos ao tema principal deste post: xStocks.
Dentro da categoria de criptoativos de ativos tokenizados (RWA) — e já explicado com detalhes em outro post — o xStocks refere-se a:
"...ativos da Bolsa de Valores, sendo representados nas Bolsas de Criptoativos (ou exchanges)."
Perceba que o termo no plural evidencia que esses ativos podem ser listados em mais de uma corretora de criptoativos. Ou seja, tanto na “Nucripto” quanto na “Binance”, por exemplo, o mesmo ativo pode estar representado.
Até aqui, entendeu o que é essa categoria chamada xStocks? Ainda não?
Vamos lá: sabe a Bolsa de Valores brasileira (B3)? Lá existe uma categoria chamada BDR, certo?
→ Pois bem — os BDRs (Brazilian Depositary Receipts) ou Recibos de Depósito de Ações, têm um conceito muito parecido com os xStocks do mercado cripto. Apesar de algumas diferenças técnicas, a proposta é bastante semelhante.
“Não é à toa que o setor de ativos tokenizados veio para ficar. O que torna esse mercado tão disruptivo é a camada extra de criptografia que garante liquidez, segurança, escalabilidade — e tudo isso sem intermediários que classifiquem investidores como qualificados ou não. A amplitude é global, o que não exclui a necessidade de regulação, mas sim exige que ela coexista com a inovação.
Vou além: esse tipo de ativo, mesmo ainda em fase inicial ou experimental, tem potencial de ir além dos investimentos — podendo inclusive se tornar uma moeda de troca com base nas cotas dos ativos tokenizados.”
— Opinião do autor, com base em leitura de mercado.
xStocks x BDRs: O que muda?
Na prática, o que parece uma grande diferença entre BDR e xStocks, na verdade, é mais semelhante do que parece. Veja a comparação abaixo:
xSTOCKS | BDR |
---|---|
Recibos criptografados de ativos da bolsa | Recibos de depósito de ativos |
Não possuem direito a voto ou participação | Não possuem direito a voto ou participação |
Dividendos são reinvestidos na cota[5] | Dividendos pagos ao investidor |
Exigem KYC nas corretoras (documentos pessoais) | Exigem KYC nas corretoras (documentos pessoais) |
Disponíveis em corretoras internacionais (ex: Kraken[6]) | Disponíveis apenas em corretoras nacionais (ex: Nuinvest) |
Liquidez depende da oferta/demanda + Pools de liquidez[7] | Liquidez depende apenas da oferta/demanda |
Leis e regulamentos — em discussão nos EUA[8] | Leis e regulamentos — vigentes no Brasil |
Exposição econômica
Entre as diferenças de mercado, o que mais se assemelha são as camadas de segurança, que existem e coexistem entre si — embora com riscos e custos operacionais diferentes.
Como tudo na vida, existem os PRÓs e CONTRAs. No setor de ativos tokenizados, isso não é diferente. Veja:
-
As vantagens são muitas. Mesmo em um mercado ainda em fase de transição entre uma economia fechada para uma economia aberta, já é possível negociar em horário comercial (mercado secundário), com opções 24/7 e sem pausas para feriados (mercado primário).
-
As desvantagens, ainda neste momento de transição, estão principalmente na liquidez, que pode ser afetada por falhas de segurança entre redes, corretoras ou wallets — que podem ser alvos de hackers. Mas sejamos justos: riscos assim não são incomuns em ambientes altamente tecnológicos.
Colocando na balança: a transição econômica que transforma tudo em um aponta para uma redução significativa nos custos operacionais. Além disso, há um potencial de geração de novas receitas — tanto para empresas quanto para investidores — com a criação de meios de pagamento baseados em ativos tokenizados, abrindo espaço para novas finalidades no futuro.
xStock ≠ ação real... mas quase isso.
O xStock é, na prática, um ativo derivativo que acompanha a cotação real da ação na Bolsa. Ele valoriza e desvaloriza de forma muito semelhante — mas sem os direitos societários que uma ação comum oferece.
No papel, os BDRs representam oficialmente um ativo estrangeiro na B3, com direitos vinculados à gestora licenciada no Brasil.
Já o xStock é representado por uma empresa parceira de corretoras cripto. Nesse modelo, a “Bolsa de Valores” tradicional sai de cena, e a gestora se conecta diretamente à corretora que irá listar os ativos — tanto em mercados secundários (corretoras como a Kraken), quanto em mercados primários (via wallets, ou Web 3.0).
Mas atenção: mesmo que o ativo esteja em uma DEX, ele precisa de autorização de um órgão regulador, como a SEC nos EUA.
Quem está por trás disso tudo?
A gestão de ativos xStocks listados na Kraken (mercado secundário - CEX) e na Raydium (mercado primário - DEX) é feita pela Backed Finance[5:1].
Fundada em 2021, a fintech suíça, tem o propósito de trazer ativos do sistema financeiro tradicional (TradFi)[6:1] para o mundo on-chain, transformando-os em tokens garantidos por lastro real — o famoso RWA (Real World Assets).
Saiba mais sobre a Backed Finance e a criptomoeda por trás da sua auto-custódia
Mais a fundo sobre a Backed Finance
Quando falamos em ativos tokenizados e empresas envolvidas, é necessário haver uma auto-custódia confiável. Na prática, essa custódia é feita por outra rede na blockchain, que atua como garantia contra perdas de liquidez ou ataques hackers.
A função da Backed é justamente essa: proteger tanto os ativos tokenizados quanto os ativos reais que ela compra na bolsa de valores americana para representá-los on-chain — com lastro 1:1.
Seja pela Kraken (corretora licenciada) ou pela própria Backed (em auto-custódia), ambas seguem obrigações legais e regulatórias locais. Assim, buscam assegurar os ativos até mesmo em cenários extremos, como uma liquidação total.
Além disso, a custódia dos ativos (ou pool de ativos) da Backed está vinculada à rede oráculo da Chainlink, que conecta dados do mundo real ao blockchain.
Curiosidades: Auditoria da Backed e a rede Chainlink
Auditoria e transparência
A rede Chainlink, desde sua origem, tem o propósito de interligar sistemas tradicionais (como bolsas de valores) a redes blockchain (como a Solana, onde estão listados os xStocks).
A empresa por trás da rede é a própria Chainlink Labs, que oferece suas próprias camadas de segurança. Ou seja, uma proteção sobre outra, sobre outra. Literalmente. No caso da Backed, além da estrutura técnica, há um forte compromisso regulatório: a empresa recorre a auditorias independentes para garantir a segurança e a confiança.
Essa auditoria gera uma Prova de Reserva (PoR)[7:1], atualizada regularmente.
Quem realiza a auditoria?
A firma responsável é a The Network Firm, especializada em transparência contábil e testes de segurança de redes descentralizadas.
Compreendendo os pilares deste nicho de mercado (xStocks), naturalmente um sistema substitui o outro — aos poucos — e não falo da “boca pra fora”. Recentemente, o congresso americano aprovou no 1º estágio (de 2 estágios), em [julho/2025], um projeto de lei relacionado aos criptoativos. Este é o primeiro passo da evolução digital, onde, junto com a IA e os meios de pagamentos criptografados, caminham para formar uma sociedade interconectada entre países. Basta uma senha, e o envio de valores, cotas ou criptos será transferido para qualquer lugar do mundo.
É claro que tudo isso ainda depende da adoção por parte dos países, e de os experimentos nos EUA darem certo.
“Após essa demonstração de força americana, o mercado começará a se mexer e, como TODO ATIVO FUNCIONA, ele sobe antes mesmo de sair o resultado.”
— Lucas.R, NuCommunity
Inicialmente, os ativos estão disponíveis apenas na corretora Kraken, mas já existem projetos de lançamento para outras redes, como a BNB Chain (Binance). Como toda transição exige cautela, por ora a Kraken oferece, via aplicativo, os 60 ativos xStocks criados pela Backed Finance (como explicado anteriormente).
A opção por ser via app é uma estratégia global que o mercado tem adotado — assim como o Nubank já iniciou essa ideia de centralizar todos os ativos no aplicativo, com a integração NuInvest + Nubank. Esse conceito de “tudo em um só lugar” tem nome:
Money Platform[9]
Curiosidade
Veja os 60 ativos xStocks na CoinMarketCap — Clique aqui
Ativos Tokenizados: O Futuro do Mercado Financeiro
Os ativos tokenizados — como explicado acima — vão muito além de garantir a segurança desses ativos via criptografia; tratam-se de uma verdadeira “quebra de fronteiras” no mercado financeiro. Os benefícios são inúmeros, especialmente para os ativos xStocks. Confira alguns deles:
- Negociações 24 horas por dia, 5 dias por semana;
- Não há necessidade de intermediários para processar a compra;
- Segurança garantida pela criptografia;
- Facilidade para trocar o ativo por moeda digital ou tokens;
- Redução significativa de custos para empresas, interna e externamente;
- Listagem facilitada para novas empresas;
- Carteiras (wallets) on-chain que permitem a auto-custódia dos ativos.
Os xStocks são apenas uma das muitas inovações dentro do universo dos ativos tokenizados, que estão revolucionando a forma como enxergamos e negociamos investimentos no mundo digital. Eles representam uma oportunidade real de romper fronteiras, aumentar a segurança e democratizar o acesso ao mercado financeiro global.
E você, o que acha dessa transformação?
- Está pronto para explorar o mundo dos ativos tokenizados?
- Quer entender como pode se beneficiar dessas novas oportunidades?
- Ou ainda tem dúvidas sobre o funcionamento e riscos desse mercado?
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Fica a dica: Se estiver interessado ou queira aprofundar mais sobre esse tema, recomendo conferir o material completo da corretora Kraken sobre xStocks e ativos tokenizados:
Blog Kraken — Saiba mais
Eu sei. Tudo aquilo que é novo te surpreende porque foi repensado, é inovador e está fora da sua “zona de conhecimento” — ou ainda não foi completamente compreendido. Todo esse esforço para aprender sobre cripto exige, no mínimo, que você retire de vez o pensamento de “ganho rápido” da mente e adote uma nova perspectiva para enxergar a vida. Aliás, dinheiro nenhum substitui suas emoções — e muito menos seu propósito aqui na TERRA._ ↩︎
Sobre o que é DEFI!
↩︎Afinal… O QUE ISSO TEM DE NOVO?
O “de novo” é que você pode fornecer (= “emprestar ou travar”) uma quantidade em tokens e, em troca, receber uma % das taxas de cada transação — proporcional ao que você injetou. Em outras palavras: dividendo cripto, haha.
E o mais interessante é que todo esse mecanismo faz parte do universo DEFI (Finanças Descentralizadas). E não para por aí: várias lacunas que compõem o DEFI remuneram você por sustentar e/ou validar a rede. Olha só:
→ No banco, pedimos empréstimos? Nas criptos, também.
→ No banco, rende CDI% na conta e em aplicações? Nas criptos, rende também (e melhor!).
→ No banco, pagamos taxas nas transferências? Nas criptos, idem.
→ No banco, transacionamos entre instituições? Nas criptos, temos isso e mais: P2P, exchanges, wallets…
→ No banco, quem manda é o Banco Central? Nas criptos, quem manda é a comunidade.
… E muito mais, inclusive o que ainda nem existe no mercado tradicional!Até onde eu sei, entre as mais de 20 mil redes de criptos por aí, o papel mais importante está na governança. E, se quiser pesquisar, lembro que as 10 primeiras no ranking do site CoinMarketCap costumam tratar esse quesito com bastante rigor. ↩︎
Backed Finance é uma fintech suíça especializada na tokenização de ativos financeiros tradicionais (como ações, ETFs e títulos). Atua como ponte entre TradFi e DeFi. ↩︎ ↩︎
TradFi refere-se ao sistema financeiro tradicional (bancos, corretoras, bolsas). Quando esses ativos são representados no blockchain, passam a ser chamados de RWA. ↩︎ ↩︎
Prova de Reserva (PoR) é uma espécie de “extrato público” e verificável, que comprova que a Backed Finance tem, de fato, em custódia:
- 1 ativo real (ação, título etc.) para cada 1 token emitido.
- Os dados são auditados e atualizados regularmente. ↩︎ ↩︎A SEC (Securities and Exchange Commission), nos EUA, criou uma Força-Tarefa dedicada à regulação do setor cripto. Essa iniciativa visa ampliar a transparência, proteção ao investidor e adequação às leis do mercado financeiro tradicional. ↩︎
Plataforma Monetizada com incremento da IA para dados, IA para crédito e IA para atendimento. É fantástico. Leia mais sobre IA no Nubank → ↩︎