"Não da pra nivelar por baixo"

Nossa que sensatez!
Pois é, quem conhece a história do Nubank, sabe que ele contrata os Nubankers sem conceituá-los por gênero, raça ou orientação sexual. Simplesmente o Nubank busca contratar sempre os melhores profissionais de cada área.
E foi nesse sentido que a Cris falou que não dá pra nivelar por baixo, uma resposta não teve nada a ver com racismo. Mas a entrevistadora quis induzir a resposta da Cris, para um conceito racista alegando que por serem historicamente menos favorecidos, os negros seriam prejudicados.

Aí eu penso na Magalu que criou um programa de treinee exclusivamente para negros, e sofreu um processo judicial por essa bela atitude.
Ou seja, os ameaçados por empresas inovadoras, sempre vão arrumar uma forma de tentar prejudicar a imagem dessas empresas. Isso é histórico.

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É triste ver brancos dizendo ser “mimimi” “lacração”, “vcs entenderam errado”, etc,etc.
Melhor seria não falar nada, a dor não é de vcs!

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Resumiu meu pensamento!!:+1::+1:

Perfeito!! :+1::+1:

@Helena_Maximo

Parabéns pelos seus comentários.:rose::rose:

:metal::metal::metal::metal:

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Achei o máximo essa resposta! Ainda mais que trouxe sensatez, através da citação de conceitos das ciências sociais.

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A branquitude está articulada. Nada novo sob o Sol…

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Acho que o que deveria estar sendo comentando era como a jornalista Angélica Mari foi péssima em sua pergunta, inclusive se mostrou bem despreparada em todo o programa.

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Isso mesmo!

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Você pode falar “A”, e quem ouve decide se quer entender “A, ou B”. Esse negócio de minorias, racismo, só faz evidenciar ainda mais as disparidades existentes na sociedade. Se cada um decidir por si próprio oferecer respeito, não haverá minorias, e sim seres Humanos, como tem que ser.

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Racista talvez não, talvez desarticulada… Nesse caso talvez tenha faltado a ela o tal “alto grau de exigência” tão cobrado por ela pra ingressar na Nubank.

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Não vou entrar no mérito social da coisa, mas uma regra é clara: para sermos ouvidos, precisamos saber quando e como falar, lembrando de respeitar o ouvinte, mesmo que nos sintamos lesados e prejudicados, precisamos ter dignidade para exigir algo das outras pessoas. Não adianta se enfurecer, destilar xingamentos, acusações, causar uma revolta, não existe ódio do bem!
Acusar alguém indevidamente como racista é tão grave quanto alguém que comete o próprio racismo, passível inclusive de ação judicial e indenização, caso não se tenha provas, não digo que é o caso aqui, mas antes de acusar, precisamos analisar bem a fundo cada sentença como a @Helena_Maximo fez de maneira respeitosa e sensata, tirando sua conclusão pessoal sobre o caso.
Humildemente, finalizo com a declaração pertinente do nosso colega @WILLVAREJAO, desejando que após isso reine a paz e o entendimento:

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Acredito que inventaram o racismo no Brasil. Aqui sempre houve miscigenação ampla, e se tem branco que não gosta de preto, tb tem preto que não gosta de branco — e cadeia para ambos. ONGs aqui exploram isso para faturar. Brasil maculado por interesses covardes, atrasando todos.

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Tragam o :trophy: de comentário do ano!

Estamos vivendo numa era em que o todo não importa, apenas a parte que virou meme! :disappointed_relieved:

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Uma réplica tão elaborada, independentemente de estar correta ou não, merece uma tréplica à altura, não?

Se o objetivo do post é trazer à discussão um tema tão importante, respostas sarcásticas são o que há de mais ineficaz.

Faltou o link do vídeo para as pessoas verem e ouvirem por si só.
O racismo existe, mas nesse caso só vi isso partindo da pergunta da jornalista, que basicamente disse que um nível de exigência alta é uma barreira para pessoas negras, enquanto que a Cris apresentou um oceano de fatos que provam a obtenção do Nubank de fortalecer a inclusão.

É preciso combater o racismo SIM. Mas devemos saber apontar quem o pratica baseados em fatos.

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Tá, e nesse caso a “racista” é a jornalista, isso?

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Quem se colocou nessa situação foi a própria Cris… Não foi a jornalista, muito menos a pergunta.

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Ué, agora o problema é a pergunta da jornalista? Como assim? Suponhamos, apenas suponhamos que sim, e Cris não seria preparada o bastante para saber dar uma resposta a altura do que a empresa dela realmente prega? Mas pera aí, porque a Cris foi se desculpar na web se ela não houvesse errado em nada? Agora ferrou mesmo, a culpa é da jornalista que faz uma pergunta do tipo pegadinha e a pessoa cai feito um patinho na lagoa :joy::joy: Daqui a pouco vão culpar o programa, a produção, os câmeras, o cenário. Ai jisuis.

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Foi ela quem perguntou:

“Mas isso (o alto grau de exigência) por si só já não representa uma barreira, principalmente para pessoas negras?”

Não entendo o pq esse tópico é sobre a resposta (que não foi racista) e não sobre a pergunta.

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Mas onde que tá o “racismo” nessa pergunta?

Cara, se dizer pessoas negras tem mais dificuldade em encarar um processo de seleção com alto grau de exigência não é racismo, o que é?
O que foi racista na resposta?

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