Subir o valor investido para o Ultravioleta

Gostaria de propor um debate aqui sobre o limite para isenção do ultravioleta. Será que se subissem o valor investido ou gasto no cartão de crédito para a isenção da mensalidade, os benefícios seriam melhorados? Talvez poderiam também criar uma outra modalidade para clientes com investimentos maiores e com uma aquisição do cartão mais “democrática”, visto que hoje é quase um jogo de sorte para se conseguir.

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É muito complicado responder essa questão, não necessariamente precisa ficar mais caro para oferecer benefícios melhores. Mas obviamente, se encarece a anuidade, é mais dinheiro para o banco disponibilizar mais benefícios em troca. Acho que o banco tem voltado mais o olhar para essa política de recompensas, acredito que eles devem estar desenvolvendo novas formas de compensar os clientes que ainda não possuem o UV, mas que agregam muito ao banco (exemplo o Nubank+).

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O que o Nubank poderia fazer era criar um cartão Ultravioleta da bandeira Visa.
Lá pelo menos tem programas melhores de salas vip etc.

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Não sei se mais democrática, mas acredito que focando e retendo o público alta renda é natural que os benefícios sejam melhorados até porque a concorrência está ai

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Sim, seria muito bom. Já tem mais de 1 ano que eu tbm sugeri isso de lançaram um nível 2 do ultravioleta com novos benefícios para quem tem valores de investimentos maiores que 150mil no nubank talvez. Mas até hoje nada e continuamos com este pacote de curadoria fraquinho q dói🤷🏻‍♂️

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:thinking: :interrobang:

Sei que temos uma natureza classista, e aqueles que têm mais que outros desejam receber melhor tratamento. Não vejo problemas nessa nossa natureza, desde que não implique em desprezo pelas “classes ditas inferiores” (fique claro, não estou dizendo que está havendo desprezo por ninguém aqui).

Eu só acho um pouco “chulo” querer “meter o bedelho” em critérios de exclusão. Fica parecendo que eu acho que a minha “classe” é “a tal” e que deve ser agraciada com benefícios, quase esquecendo que sempre (nem que seja só o Elon Musk :rofl:) haverá gente em “classes superiores” que provavelmente pensarão, com raciocínio similar, que a minha não vale nem um tostão furado. Acho que cabe à própria instituição definir o tipo de cliente que busca atender, estabelecer as “classes” para diferenciá-los e os respectivos benefícios para atraí-los e, posteriormente, retê-los.

Não quero dizer com isso que eu não gostaria de ver melhores benefícios no Nubank Ultravioleta, muito pelo contrário, acho que o Ultravioleta pode e deve oferecer muito mais. Assim como reconheço que aumentar a exclusividade do produto seria uma ferramenta que talvez ajude a viabilizar a criação de benefícios ainda melhores e mais exclusivos.

Só acho que não me cabe fazer esse tipo de solicitação à instituição. Sou de uma abordagem mais pragmática: se eu acho que a minha “classe” não está sendo devidamente atendida ou reconhecida nesta instituição, busco a instituição que o faça. Ninguém nasceu grudado com o Nubank…

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A sala vip que o nubank oferece hoje é muito restrita.

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Calma aí, Fernando. Entendo o ponto de vista sobre a natureza classista e a ideia de que instituições têm o direito de definir seus critérios para atrair e reter clientes. No entanto, acredito que um debate sobre esse tema não se trata apenas de ‘meter o bedelho’ nos critérios de exclusão, mas sim de promover uma discussão sobre como esses critérios podem ser mais equilibrados e acessíveis, considerando o contexto de mercado e as necessidades dos clientes.

Tive como base uma reflexão sobre melhoria de serviços e inclusão, não sobre beneficiar uma classe em detrimento de outra. No caso específico do Ultravioleta, não me parece absurdo sugerir que o limite para isenção ou mesmo a criação de novas modalidades possam atender uma parcela maior de clientes, sem prejudicar a exclusividade ou o diferencial do produto. Você não acha que seria interessante para a própria instituição ampliar sua base de usuários enquanto mantém atratividade?

Concordo que ninguém nasceu grudado com o Nubank e que, como consumidores, podemos buscar alternativas. Porém, não vejo nenhum problema em sugerir melhorias a uma instituição da qual somos clientes e interessados em ver evoluir. Para mim, que uso o nubank como instituição principal e mantenho maior parte dos investimentos, quero apenas ver a melhora do programa ultravioleta que convenhamos que precisa de muita melhoria, o cashback e os 10 gb de internet são ótimas vantagens que ofertam, porém o ultravioleta se resume a isso para mim.

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Perfeito, @Rejani!

Eu entendi que você quis, sim, propor um debate, e com a intenção de trazer melhorias para o produto.

O único ponto que, na minha visão, cruza um pouco uma linha que eu não gosto de cruzar é sugerir que a tal melhoria no que o produto oferece se viabilize através intensificação da restrição do produto. Se por um lado, de fato, aumenta o potencial de oferecer benefícios exclusivos, por outro isto exclui uma parcela de quem, hoje, tem o produto.

O que eu não consegui ver de jeito nenhum, na sua proposição, é como essa intensificação da exclusão tornaria o produto mais democrático e inclusivo.

Eu entendo perfeitamente que esse tipo de produto se baseia na exclusividade, e que para isso é preciso certa exclusão, e que se for algo concedido a todos deixa de ser algo exclusivo. Meu ponto é só que eu não me considero digno a opinar sobre quem deve ser incluído ou excluído, pois é certo que numa abordagem como essas eu defenderia apenas os meus próprios interesses. De forma bem simplista: se eu tivesse 1 milhão investidos no Nu, sugeriria que a linha da exclusividade fosse nesse 1 milhão; se tivesse 3 milhões, sugeriria que a linha fosse ali, e azar de quem estivesse abaixo desta linha. E mesmo que eu pudesse me “despir” dos meus próprios interesses e vestir o véu da ignorância na tentativa de ser mais justo, eu não tenho dados financeiros, comportamentais e afins sobre os clientes do Nubank para propor qualquer critério minimamente razoável.

O Nu já revelou em interações relativamente recentes que quer dar uma atenção maior para “alta renda”, e já até revelou o que “alta renda” significa em sua própria definição.

Acho importante, sim, que o Nu saiba quando um cliente não se sente plenamente atendido, e as suas razões, para que o próprio Nu decida se quer ou não atender os interesses exclusivos daquele grupo de pessoas. É importante, sim, portanto, a “classe” não atendida manifestar a sua insatisfação com o critério corrente.

Junto com essas últimas interações, o Nu criou o Nubank+ e uma segmentação adicional no seu grupo de clientes. Por um lado, o Nubank+ proporciona alguns benefícios a quem está, digamos, indo bem, e permite que o Ultravioleta se torne um produto mais exclusivo. Por outro lado, rebaixar alguns clientes do Ultravioleta para o Nubank+ nesse esforço de tornar o Ultravioleta um produto melhor e mais exclusivo pode ter efeitos colaterais, vez que pode criar animosidade naqueles que seriam rebaixados.

Enfim, acho que é um problema complexo demais para eu, euzinho, vir aqui propor uma mudança no critério.

Mas, enfim, voltando ao que acredito era a intenção do debate, eu acho que o Nubank vem dando sinais de querer criar produtos exclusivos e cuidar melhor da “alta renda”, inclusive criando segmentações intermediárias para quem está indo bem mas ainda não chegou lá. O lance é que o Nubank “joga o jogo longo” e às vezes as coisas são mais demoradas do que a gente gostaria… Se por um lado esse “jogar o jogo longo” permite criar soluções mais robustas e duradouras, acho que o Nubank assume, sim, o risco de perder o timing em algumas situações.

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O mote primário dos cartões de crédito é antecipar um crédito que a entidade cedente acredite que o portador já possua.

No decorrer do tempo, em razão da ampla concorrência e das altas taxas cobradas, no afã de angariar um maior número de clientes, a entidades financeiras adotaram critérios diferenciados para estabelecer o limite a ser concedido.

Isso gerou (e gera!) expectativas otimistas para alguns e desanimadoras para outros, pois fazem comparações num espaço amostral pífio (um amigo, um parente, por ouvir dizer, redes sociais, etc.), considerando a questão injusta para alguns e excessivamente generosa para outros.

Cada entidade financeira tem critérios próprios, que, amparados pela legislação, concedem, ou não, crédito na forma de limites para seus clientes.

O senso de justiça, no caso em questão, é subjetivo e cabe a cada cliente avaliar os prós e contras em manter ou abrir uma conta numa determinada instituição.

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Antes de qualquer coisa só quero que o Nubank agilize a liberação do pacote básico do Ultravioleta… Tenho o cartão UV e tenho mais de 100k investido no banco, fatura de 20k+ todo mês, e não tenho nenhum benefício do UV… não tenho NuTag, não tenho Família, não tenho HBO, não tenho conta global… não tenho chip internacional, não tenho nada… só tenho o cartão e o cashback de 200%…

Olá Jorge, para a sua questão de acesso ao pacote oferecido pela curadoria do UV, recomendo você contactar o Nubank através do telefone 0800 591 2117 (disponível 24 horas por dia, nos 7 dias da semana) ou através do e-mail meajuda@nubank.com.br. Após o seu contato com esses canais de atendimento, se você ainda não se sentir satisfeito com as soluções apresentadas, você poderá recorrer à Ouvidoria através do telefone 0800 887 0463 (que funciona em dias úteis, das 9h às 18h, horário de Brasília).

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Já tentei todos os canais do Nubank, e até reclameaqui e Bacen. A resposta do Nubank é sempre a mesma… “A liberação está sendo gradual”…

Problema é que logo mais faço 1 ano de UV, enquanto tem gente pegando UV agora e vindo com pacote completo…

Nossa, que chato. Então só resta aguardar.

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Nunca foi.

A Mastercard banalizou os “Cartões Black” e as suas salas vip são as mais cheias.

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O que era exceção, virou regra.

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Exatamente!

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Penso que ele tenha dito no sentido de ser em um local específico, só podendo ser usada em Guarulhos.

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Não acho que seja um boa ideia dificultar ainda mais a entrada ao serviço.

Não vejo como exclusão, mas sim, como merecimento. Veja o fato de clientes que acompanham a instituição desde o começo e apostaram suas economias na ideia, mesmo antes dela vingar plenamente e até hoje não receberam um cartão de crédito “premium”, enquanto clientes recentes, que mal movimentam a conta já receberam.

Aquele que aporta, que faz o banco ganhar dinheiro merece um reconhecimento, assim como aquele que não faz tantos e menos vultuosos aportes também merece, já que a instituição cresce com a ajuda destes também. Cada um na devida proporção de reconhecimento. Nivelando por cima ou nivelando por baixo ajuda tanto quanto não fazer nada.

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